Notícias

4 erros na gestão financeira pessoal

Seja qual for o momento em que uma pessoa se encontra, é importante ter um plano de gestão financeira pessoal, pois assim é possível se organizar financeiramente e se planejar a curto, médio e longo prazo, obtendo mais conforto e qualidade de vida.

Além disso, com uma boa gestão financeira, é possível alcançar objetivos diversos, conquistar e adquirir bens e até promover uma aposentadoria mais tranquila, no futuro.

Assim, ela pode ser uma grande aliada, e para que seja desenvolvida com qualidade, a fiança pessoal deve considerar itens importantes, como:

  • Atividades financeiras pessoais;
  • Despesas;
  • Economias;
  • Geração de renda;
  • Investimentos.

A partir do momento em que um programa de gestão financeira pessoal é estabelecido, é possível entender como melhor administrar o dinheiro, e como isso pode render bons frutos a longo prazo.

Como funciona a gestão financeira pessoal?

De um modo geral, e por diferentes motivos, as pessoas possuem um conhecimento básico sobre as finanças pessoais.

No entanto, para saber o valor real do dinheiro, e como ele funciona, tendo um melhor uso e aproveitamento do orçamento, é preciso ir além do conhecimento básico.

Para isso, é preciso investir em educação financeira, seja conversando com profissionais da área, seja pesquisando em sites especializados, bem como identificando ferramentas que podem ajudar no processo de ter mais saúde financeira.

Isso pode ajudar a uma maior compreensão, e se aprofundar, sobre as finanças, e como o conhecimento financeiro é essencial para uma vida plena e realizada, seja no aspecto das finanças pessoais ou de um pequeno empreendedor que trabalha na área de curso desenhista projetista e deseja se organizar melhor, sem comprometer seu orçamento – inclusive o pessoal para manter o negócio funcionando.

Para entender ainda mais sobre como o mundo financeiro se comporta, é importante que a sociedade esteja engajada na alfabetização na área econômica essencial.

O resultado pode ser maior controle sobre o dinheiro, de um aspecto mais geral, reduzindo impactos e crises.

Assim, mesmo quando muitas pessoas se encontrarem em problemas pessoais, e até mesmo por períodos turbulentos, reduzirá os riscos e impactos negativos, favorecendo um uso mais inteligente e menos emocional, inclusive de reservas voltadas a emergências, trazendo mais tranquilidade para esses momentos.

Com uma boa gestão financeira pessoal é possível compreender como está a situação em relação ao dinheiro disponível em curto e longo prazo, entender as fontes de renda que podem sustentar um estilo de vida e promover ações para um melhor uso no futuro.

Mais importante ainda, entender como funciona a gestão financeira permite escolher melhores investimentos, que podem render ainda mais dinheiro.

Isso permite entender se é preciso adotar outras fontes de renda e, aí sim, poder controlar de maneira adequada e identificar como o dinheiro funciona, tendo mais bem-estar.

A educação financeira por meio de metas

O conhecimento financeiro não pode se limitar apenas a como saber gastar dinheiro com contas e despesas mensais, como água, luz, telefone, ou o financiamento imobiliário.

Com o gerenciamento adequado das finanças pessoais, é possível aprender a acompanhar de maneira adequada todas as despesas, inclusive aquelas que se mostram pequenas em um momento, mas fazem toda a diferença no orçamento ao fim do mês.

Inclusive, além do acompanhamento das despesas, é possível estimar os gastos e ganhos, tendo uma visão mais ampliada do orçamento mesmo antes de realizar novas compras, tomando decisões mais acertadas.

O resultado se mostra em compreender para onde vai o dinheiro, e se determinados gastos não forem essenciais, podem ser cortados do orçamento e, com isso, sobrar um valor extra que pode ser direcionado para as economias.

Isso também pode ser aplicado no mundo dos negócios, como uma forma de enxergar se no mercado a compra de sinalizadores industriais está aquecida ou não.

Nesse sentido, é preciso ter em mente que o gerenciamento adequado das finanças pessoais – em primeiro momento – prioriza a economia sobre as despesas.

Contudo, a longo prazo, demanda o controle desses gastos e o uso com sabedoria dos valores ganhos, inclusive encontrando novas fontes de renda.

Um exemplo disso é ter mais atenção a maus hábitos, como gastar todo o dinheiro antes de reservar uma parte para uma poupança, ou um programa de previdência.

Assim, fica mais fácil entender como a educação financeira funciona, tendo clareza sobre estabelecer metas e garantir o pagamento das despesas essenciais.

Há etapas propostas por um projeto de gerenciamento de finanças pessoais, como a definição de metas financeiras que podem ser seguidas de maneira periódica, como mostradas abaixo.

  1. Avalie as prioridades

O primeiro passo é fazer uma lista sobre todos os gastos mensais, e a partir daí avaliar as prioridades, que podem ser:

  • Alimentação;
  • Habitação;
  • Saúde;
  • Transporte.

Assim, é possível relacionar metas sobre como se livrar de dívidas em um ano, ou então em investir em algum negócio comercial, uma viagem ou a reforma residencial.

Há serviços disponíveis para quem quer investir e não sabe por onde começar, como uma empresa de construtora alto padrão são paulo que pode ser visto como um investimento a longo prazo.

As prioridades são um bom começo de um planejamento adequado de gestão financeira pessoal.

  1. Alinhe objetivos de curto a longo prazo

Há programas de computador e softwares gratuitos que permitem a organização financeira e objetivos de curto e longo prazo.

A ideia principal é enumerar esses objetivos a partir daquele que tem o menor prazo, e assim por diante, verificando o que precisará ser feito/economizado para alcançá-los.

Posteriormente, é preciso priorizar os objetivos considerando diferentes aspectos, que podem variar de acordo com o tempo em que é possível alcançá-los ou mesmo a importância.

Assim, caso o imóvel domiciliar esteja precisando de reparos, é possível contratar uma empresa de análise química  com mais garantias de quitação e tranquilidade, ou mesmo parcelar a dívida por um tempo determinado e com mais sabedoria, tendo em vista que parte do valor pode estar prevista na tabela de objetivos.

Dessa forma, é possível se programar financeiramente, separando o valor disponível para a reforma e as prioridades sendo cumpridas à risca, sem precisar recorrer a empréstimos e evitando acúmulos de dívidas.

  1. Seja inteligente

Um fator importante é definir as metas de forma específica, que seja mensurável, alcançável, relevante e oportuna.

Ao estabelecer esses parâmetros, é possível evitar sonhos inalcançáveis, o que pode afligir por toda a vida por se tornar algo impossível de se concretizar, ou desanimar o processo de organização financeira.

Lembre-se que é preciso adequar os valores, tempo e objetivo, de modo a trazer mais disciplina ao processo.

Além disso, é mais fácil mirar em projetos realizáveis, como melhoria profissional com a inscrição em um curso de excel avançado em Belo Horizonte, ou qualquer outra cidade em todo o território nacional.

Aliás, as melhorias profissionais ajudam a garantir mais espaço nas empresas que procuram por especialistas e pessoas qualificadas, nas mais diversas áreas de atuação, trazendo oportunidades de renda, otimizando as ações e a organização financeira.

  1. Verifique o orçamento

Toda pessoa precisa saber o quanto ganha de salário, ou de rendimento, e também o quanto gasta, para ter uma ideia de quanto pode definir como meta.

Além disso, ao verificar o orçamento é possível identificar se os ganhos são o suficiente para alcançar os objetivos propostos.

Isso pode influenciar até mesmo entre empreendedores que buscam por um projeto de limpeza química, ou por melhorias em um negócio próprio, como uma loja de roupas e calçados, ou mesmo uma lanchonete ou um restaurante.

Esses diferentes investimentos se tornam possíveis a partir da verificação do orçamento, e como a educação financeira pode ser aplicada para economizar e fazer melhorias que podem render ainda mais dinheiro.

  1. Monitore o progresso financeiro

Uma pessoa nunca vai saber se está perto ou longe do objetivo se não controlar as finanças e tiver esse dado claro, considerando quanto se tem e quanto falta para a aquisição.

Dessa forma, a gestão financeira pessoal ajuda a verificar em que etapa se encontra para poder alcançar os objetivos.

Pode ser um tratamento capilar, como a ozonioterapia queda de cabelo, em uma clínica especializada, ou uma viagem para o exterior. O acompanhamento torna mais plausível e mensurável a aquisição, servindo até como um estímulo.

O monitoramento pode ser semanal, quinzenal ou mensal. Tudo vai depender dos planos para o dinheiro economizado, sem que não falte nada no orçamento para as prioridades do dia a dia, ou mesmo outras metas de longo prazo, como uma aposentadoria mais tranquila.

Como evitar erros em uma gestão financeira

A seguir serão apresentados 5 erros financeiros mais comuns e que, em muitos casos, levam as pessoas a grandes dificuldades econômicas.

Aliás, um adendo, mesmo que uma pessoa esteja passando por dificuldades financeiras, evitar esses erros pode ser a chave para garantir um futuro melhor.

  1. Gastar excessivamente

Um salário pode desaparecer simplesmente porque uma pessoa se deu ao luxo de comprar uma roupa nova, ou um sapato da moda, sem precisar realmente fazer esse gasto e sem compreender o orçamento disponível para essas ações.

Por isso, verifique os hábitos e gastos, identificando as necessidades e os valores que podem ser direcionados para o lazer e outros gostos, como se é realmente necessário jantar fora todos os dias, ou é melhor fazer uma receita caseira.

  1. Não acompanhar os gastos ou usar os serviços

O alto número de streamings é um exemplo atual, em que muitas pessoas fazem pagamentos contínuos, sem o devido acompanhamento, e em que – muitas vezes – não  utilizam o serviço realmente, podendo ser um problema para as finanças pessoais.

Obviamente, não precisa se privar de momentos de lazer, mas vale a pena verificar qual o programa que mais interessa, e se concentrar em um único streaming, ou naqueles que realmente apresenta bom uso – e isso se aplica a outros produtos/serviços contratados.

Com a facilidade que essas empresas promovem, é possível aproveitar ao máximo cada uma com um custo adequado.

  1. Trocar de veículo constantemente

Será que é necessário realmente trocar de carro ou moto todo ano? Se o veículo apresenta muitas avarias e conta com uma visita constante  à oficina mecânica, talvez a troca não seja má ideia, principalmente se benefícios são adquiridos em alguns programas.

Caso contrário, é melhor manter o automóvel na garagem, com toda a manutenção em dia, e aproveitar ao máximo o que ele tem a oferecer. Inclusive, é preciso considerar que o veículo é um passivo, assim, seu uso ou não deve ser pensado em âmbitos mais ampliados, para além da troca anual, considerando gasolina e manutenções, por exemplo.

  1. Ignorar o investimento em aposentadoria

É preciso pensar no futuro. Por isso muitas instituições financeiras oferecem planos de aposentadoria, com uma rentabilidade interessante e que vale a pena o investimento.

Neste ponto cabe ressaltar que o planejamento não é voltado apenas a conter gastos e privar compras, mas sim tê-los de forma mais adequada e saudável, inclusive, permitindo mais saúde financeira e tranquilidade no futuro.

Deste modo, é fundamental pensar em formas de reservar parte do orçamento para possíveis emergências, bem como para a aposentadoria e, para isso, diversos investimentos podem ser feitos, considerando o tempo, segurança e rendimento, podendo até ter um valor mensal estimado para aproveitar na terceira idade.

Considerações finais

Afastar-se do perigo que é manter gastos excessivos é fundamental, e isso pode ser projetado a partir do monitoramento de pequenas despesas que, somadas, mostram grandes gastos e desperdício de dinheiro.

É preciso ter cuidado antes de assumir novas dívidas à lista de pagamentos, verificando adequadamente os custos e possibilidades de realizar serviços como a impressão de folder 2 dobras e se está compatível com o orçamento disponível a curto e médio prazo.

Economizar parte do que se ganha deve ser uma prioridade mensal, o que é um excelente começo para o desenvolvimento de uma gestão financeira pessoal sólida e de longo prazo, trazendo mais qualidade de vida no presente e no futuro.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Business Connection, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.