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O sentido em que o amor cobre os pecados vai além da prevenção do pecado!

O que será que Pedro quis dizer quando ele escreveu “Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados.”? (1 Pedro 4:8)

Pedro começa esta parte da carta relembrando seus leitores “Uma vez que Cristo sofreu corporalmente, armem-se também do mesmo pensamento, pois aquele que sofreu em seu corpo rompeu com o pecado, para que, no tempo que lhe resta, não viva mais para satisfazer os maus desejos humanos, mas sim para fazer a vontade de Deus.” (1 Pedro 4:1-2) Parte desta vontade de Deus é o amor mútuo, uns para com os outros, um amor que é tão forte que é capaz de não só perdoar, mas, de procurar poupar quem pecou contra nós.

É possível uma pessoa fazer algo de um amor tão profundo e forte que consegue o perdão de algum pecado seu, ou de outra pessoa? Deus leva em consideração nossos atos e até sacrifícios em decidir perdoar ou não algum pecado?

Na ausência do amor, pessoas de mentes carnais podem alimentar pensamentos errados e criar conflitos desnecessários. O amor, porém, não age de uma maneira que provoca os outros a pecarem.

“O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões” (Provérbios 10:12). Paulo condenou como obras da carne os pecados de “discórdias, dissensões e facções” (Gálatas 5:20).

O sentido em que o amor cobre os pecados vai além da prevenção do pecado. A palavra “cobrir”, em outros versículos, claramente envolve o perdão. Davi disse: “Bem-aventurado aquele cuja iniqüidade é perdoada, cujo pecado é coberto. Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não atribui iniqüidade, e em cujo espírito não há dolo” (Salmo 32:1-2).

Pastores: Edvaldo Sousa e Weider Santiago

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