Mensagem

Pecados são frutos do desejo de compensar as frustrações que a vida nos trouxe!

Existem momentos que somos tratados na multidão, junto com todos, porém, existem instantes que ficamos a sós com Jesus. Na multidão são tratados os problemas coletivos, a sós com Jesus a pessoa é tradada individualmente, é confrontada e estimulada a mudar de atitude. Há milhares de pessoas que a única dor que têm memória é a dor da alma.

Temos muitas dores do corpo que, por mais dolorosa que sejam, não voltam a doer só por serem lembradas. Agora, a dor da alma, essa é acionada pelas lembranças que trazem junto a dor. É uma ferida que, por mais que o tempo passe, a sensação e intensidade da dor continuam a mesma.

A mulher da história contada em João 4 tem uma dor da alma aguda, aberta e clara. Tinha carências afetivas, uma vida desintegrada e necessidades que ninguém podia alimentar. Toda nossa vida é dividida por períodos cíclicos: desejos, satisfações, frustrações, altos e baixos. Muitos pecados são frutos do desejo de compensar as frustrações que a vida nos trouxe, e nos levam a escolher caminhos errados. O salário do pecado é mais pecado até chegar à morte.

Ela era uma mulher conservadora e religiosa, mas tudo ia péssimo em casa. Esse talvez seja o maior drama da religiosidade dos dias de hoje, vivemos uma religiosidade desintegrada. A preocupação da mulher é saber qual o melhor lugar para adorar e não com o verdadeiro serviço a Deus.

Quando nossa religiosidade está distorcida e incompleta, ficamos mais interessados em saber quem foi a mulher de Caim, do que em saber o que Deus tem para nós. O evangelho devolve a honra das pessoas, o evangelho transforma.

Jesus tratou a mulher como uma pessoa digna, despertou-lhe desejos e não a condenou. Todos nós temos sede de Deus, só que o problema do ser humano é tentar saciar a sede com outra bebida que não seja a Água da Vida.

Prs. Edvaldo Sousa e Weider Santiago

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