3 práticas para favorecer o bem-estar dos colaboradores

Hoje em dia, além de salário, reconhecimento, cultura e porte, tem-se um dos principais a forma como lida com o bem-estar dos colaboradores. E cada vez mais critérios surgem para destacar empresas e torná-las referência no mercado.

A jornada do funcionário tem sido uma preocupação que torna-se cada vez mais fundamental no contexto da administração de empresas.

Quem fez ou faz um curso gestão de pessoas e liderança sabe da importância de fazer o colaborador se sentir acolhido, importante e motivado. 

Por isso, é essencial projetar uma jornada inspiradora e que abrace seus funcionários por meio de práticas – muitas vezes simples – que podem mudar a visão de um colaborador sobre a empresa na qual trabalha.

Quer saber mais sobre a importância de garantir o bem-estar de seus colaboradores? Continue lendo o conteúdo abaixo.

A importância e os benefícios de cuidar dos colaboradores

Assim como dito por especialistas na área de Recursos Humanos, nos últimos anos, as formações em RH cada vez mais ressaltam a relevância em assegurar que capital humano da empresa esteja confortável, saudável psicologicamente e fisicamente.

Assim, o setor de RH deve adaptar todos os processos e experiências, para desta forma promover um ambiente de trabalho humanizado e que engaje o colaborador, motivando-o a trazer resultados positivos, gerados pela produtividade em alta.

Assim, tem se tornado cada vez mais importante para as empresas valorizar esse capital humano por meio de inovações e políticas que motivem o colaborador.

A empresa deve ser um lugar de produtividade saudável, equilibrada e preocupada com o bem-estar do funcionário.

Ao pesquisar “curso gestão de pessoas, o que é”, pode-se ter uma ideia de certos conceitos e parâmetros necessários para implementar essas medidas. No entanto, elas valem muito a pena, pois são benefícios mútuos: para a empresa e para o colaborador. 

Entre os benefícios, temos dois lados de uma mesma moeda.

Para o colaborador, há uma motivação constante que o faz sentir-se satisfeito no ambiente de trabalho. Nesse resultado final, várias ações corroboram para que ele se sinta acolhido, importante, capaz e sadio para realizar seu trabalho.

Tudo isso influi na produtividade, convertida em receita e renome para a empresa. 

Além disso, a empresa goza do status de um bom lugar para se trabalhar e de proporcionar uma ótima experiência profissional para ser vivida, criando uma imagem positiva e de preocupação com o funcionário.

Como promover o bem-estar dos colaboradores?

Entendendo a importância de promover um ambiente humanizado, do qual respeita e abraça os colaboradores, agora é o momento de discutir formas de aplicar isso na prática.

Algumas sugestões de formas para promover o bem-estar do colaborador incluem:

1. Promoção da saúde

A promoção da saúde dentro do ambiente de trabalho é vital para produzir uma atmosfera saudável e de preocupação com o colaborador.

Cuidar do seu bem-estar é mostrar o compromisso da empresa com o próprio funcionário – o quão valioso e importante ele é para o bom funcionamento da empresa. 

Na cultura de produtividade a todo custo e de um ambiente muitas vezes nocivo à saúde mental e física do colaborador, cria-se uma empresa insustentável a longo prazo, como se pode extrair de um curso gestão de startups.

O sucesso de um negócio está intimamente ligado ao capital humano e como ele é administrado.

Desse modo, a importância da gestão de pessoas torna-se ainda mais necessária para fazer o empreendimento mais humano, bem como, também, atrativo para outros profissionais de alto padrão. 

Por isso, deve-se investir tanto em saúde física como mental.

Na primeira, especialmente em tempos de trabalho remoto, deve-se não só prover planos atrativos de seguro vida e saúde, mas também um ambiente que cultive a prática de exercícios, a dieta saudável e o balanço entre trabalho e vida pessoal.

Na segunda, a pressão e a cultura organizacional devem ser medidas e organizadas de forma saudável e que não agrida o bem-estar e equilíbrio emocional do funcionário. 

Assim, como estudado em uma faculdade de gestão de pessoas o que faz, as demandas devem ser geridas de modo a não sobrecarregar e, em vez de maximizar, mitigar a produtividade de um bom profissional.

Essa produtividade irresponsável às custas da saúde pode gerar mais desgaste que lucros a médio e longo prazo.

Dessa forma, não se deve incentivar atitudes de funcionários que ignoram a saúde e o bem-estar para produzir mais, uma vez que este é um mau caminho para desenvolver uma empresa durável, produtiva e sustentável. 

Algumas atitudes afirmativas que podem ser tomadas são: 

• Instituir aparelhos ergométricos dentro do escritório físico; 
• Distribuir licenças para academias;
• Organizar campanhas voltadas para prática de exercício;
• Disponibilizar frutas e vegetais dentro do ambiente da empresa.

Hoje em dia, esses recursos são importantes na tomada de decisão dos profissionais.

Se a empresa deseja atrair os melhores, na busca do sucesso e da sua consolidação como marca respeitada e visada no mercado, por meio de um curso de gestão de pessoas, deve-se instituir uma cultura saudável e que se preocupe com o colaborador. 

2. Ambiente e cultura dentro do negócio

Adicional à questão de saúde do corpo e da mente, uma cultura positiva, inspiradora e motivadora é essencial para manter o bem-estar e engajamento dos funcionários.

Por isso, o ambiente organizacional não deve só incentivar o consumo de vegetais ou a prática de exercícios, mas deve constantemente inspirar os colaboradores acerca do negócio.

Ambientes de descompressão, decoração convidativa e aconchegante, eventos integradores e que deem o senso de pertencimento fazem parte de uma ótima experiência do colaborador.

É papel do gestor de pessoas motivar sua equipe dia após dia, utilizando-se de uma formação ou graduação em gestão de pessoas. 

Nesse sentido, o time que cuida da experiência do colaborador tem como missão tornar a experiência de passar pelo seu empreendimento em algo inesquecível, positivo e de muito proveito.

Faz parte do negócio humanizado, que se importa com o profissional e com as impressões que ele tem da empresa. 

Para implantar ações positivas nesse sentido, pode-se avaliar a possibilidade de instaurar dentro da sua empresa:

• Reforma do escritório com design acolhedor e senso de pertencimento;
• Iniciativas de integração e trocas entre os times da empresa;
• Campanhas especiais durante a jornada do colaborador;
• Eventos, como campeonatos e aulas coletivas, periódicos e motivacionais.

Assim, por meio da criatividade, pode-se adaptar essas ideias iniciais em busca da criação de uma experiência do colaborador personalizada, única e ímpar.

Os benefícios não param no colaborador, mas se estendem até o próprio negócio: a produtividade e reconhecimento da empresa como um bom lugar para se trabalhar ajudam a consolidá-la no mercado como referência. 

3. Desenvolvimento e flexibilidade

Por último, como estudado em uma gestão de pessoas faculdade, uma empresa convidativa e competitiva é uma empresa que desenvolve o seu funcionário e o oferece todas as ferramentas – incluindo a adaptação – em nome da sua produtividade e bem-estar. 

Os treinamentos e planos de desenvolvimento dentro das empresas são cada vez mais cobiçados e necessários, uma vez que a jornada do colaborador precisa de momentos instigantes, inspiradores, mas também de um programa de carreira e desenvolvimento que acrescente à sua bagagem como profissional. 

Além de um plano de desenvolvimento de diferentes habilidades e conhecimento a longo prazo, a adaptabilidade das exigências deve ser considerada quando se deseja ter funcionários satisfeitos e produtividade sustentável. 

Como cada funcionário tem sua particularidade e nenhuma delas deve ser mais relevante que sua própria capacidade e contribuições para a empresa, a flexibilidade tem sido um atrativo cada vez mais usado para distinguir empresas ligadas à velhos padrões.

Com o tempo entendeu-se que nem sempre os velhos padrões são sinônimos de progresso e produtividade, de empresas preocupadas com o bem-estar do colaborador. 

Entre as ações de flexibilidade e engajamento, podem ser explorados:

• Treinamentos gerais para desenvolver hard e soft skills;
• Abertura para o trabalho remoto e assíncrono, quando possível;
• Flexibilização da rotina de trabalho;
• Palestras e bootcamps contratados pela empresa.

No entanto, deve-se ajustar a expectativa da empresa, o impacto no negócio e a efetividade das políticas de bem-estar do colaborador ao implantar essas medidas.

Elas não devem ser negligenciadas, mas sim ponderadas e adaptadas segundo as necessidades da empresa e dos funcionários. 

Tendo em vista todos os pontos discutidos, fica claro que a jornada do colaborador deve ser um ponto de atenção essencial mapeado pelos gestores da empresa.

O desenvolvimento de uma cultura organizacional única, aberta e inspiradora, junto à flexibilidade e ao aperfeiçoamento do próprio funcionário são, também, preocupação da empresa. 

Uma empresa humana e que valorize seus funcionários deve se atentar a campanhas e medidas que impulsionam a saúde, felicidade e desenvolvimento de seus colaboradores, de forma a tornar-se um lugar marcante na carreira de quem passa por ela. 

Nesse sentido, as equipes voltadas a esse propósito podem se aperfeiçoar de vários modos, começando pela formação – como em um curso de gestão de pessoas online. Assim, pode-se começar a pensar em uma nova cultura de bem-estar dentro do negócio.